A mudança das nossas rotinas, neste novo normal, nos faz acreditar que o jeito que estávamos vivendo será bem diferente depois que passar a quarentena (alias, já temos data para acabar? rs oremos!). Tal mudança, também atinge nossa rotina de trabalho, e a duvida se ficaremos ou não de Home Office 'para sempre' nos assola.
Com a necessidade de isolamento e quarentena provocada pela pandemia da Covid-19, o que era uma tendência se tornou uma regra para a vasta maioria das empresas e serviços , e em muitos casos, tem funcionado bem.
De acordo com um estudo da Cushman&Wakefield, 40,2% das empresas não trabalhavam com a modalidade antes da crise e vão adotá-la de forma definitiva quando esse período passar, de acordo com um estudo enviado da Cushman&Wakefield.
O estudo contou com a participação de 122 empresas de vários setores, localizadas em São Paulo e Rio de Janeiro, e entrevistou em sua maioria, presidentes, vice-presidentes e diretores que tomam a decisão sobre a implementação do home office.
A Cushman também mostra que 45% dos entrevistados vão reduzir o espaço físico pós-crise, sendo que 30% fará isso devido à experiência de sucesso com o home office implementado temporariamente durante a crise e outros 15% farão isso por causa dos efeitos econômicos gerados pela pandemia.
Entre as empresas que reduzirão seu espaço, 25,3% afirmam que o corte será de 10% a 30% do espaço e outras 16,2% dizem que podem cortar até 50%.
O estudo conclui que , 73,8% das empresas pretendem instituir o home office como prática definitiva no Brasil após a pandemia do novo coronavírus.
E você o que acha? Acredita que o Home Office é algo definitivo? Vê como aplicável para todas as empresas e mercados? Compartilhe com a gente o que acha sobre o assunto!
Baseado no artigo Home office definitivo? Para 74% das empresas no Brasil, a resposta é sim da Exame